Sandy Eduarda S. Vieira was born in 1993, in Floresta, city of Pernambuco, Brazil. However, Yacunã was only born when art crossed the threads of memory and the Enchanted people renamed her “Daughter of the Earth”.
“I am indigenous to the Tuxá de Rodelas people, in Bahia, I grew up in the hinterland close to the waters of the São Francisco River and the flowers of the Caatinga. Daughter of a teacher mother, farmer father. Youngest among four brothers. I am the granddaughter and great-granddaughter of chiefs, shamans and of women who carried within them melodies, words and winds of healing. In my work, I approach my identity with the strength of so many roots. I articulate different creative languages to account for the complexity of being a native woman. I paint, I illustrate, I write words-memory, I sink my hands into the clay, research and sharpen my gaze to propose a curation attentive to the artistic productions made by indigenous people from the Northeast of Brazil. Art is my fighting tool, my arrow. I seek with my art to walk through previously unlikely spaces for indigenous people, I seek to awaken the eyes of unsuspecting people who don’t know their own history”.
AWARDS
Prêmio um outro céu
EXHIBITIONS
– Véxoa: nós sabemos Pinacoteca de São Paulo Curadoria de Naine Terena
– Imagens que não se conformam
– Museu de Arte do Rio – MAR (Rio de Janeiro) Curadoria de Marcelo Campos e Paulo Knauss
– Palavras dentro de palavras Galeria Paralela – Rio de Janeiro Curadoria de Marina Ribas, Exposição virtual
– Hoje somos muitas árvores, Pernambuco/Brasil, Curadoria de Abiniel João Nascimento, Exposição virtual
– Por muito tempo sonhei que era livre Instituto Tomie Ohtake – São Paulo Curadoria de Priscyla Gomes
– Brasil Futuro: As formas da democracia, Museu Nacional da República – DF. Curadoria Lilia Schwarcz, Rogério Carvalho, Paulo Vieira e Márcio Tavares
– Mátria. Galeria Paralela – Parque das Ruínas, Rio de Janeiro Curadoria de Marina Ribas, exposição híbrida
– LAMBIDA. Alfaiataria / Curitiba curadoria Luana Navarro
– Histórias brasileiras, MASP, São Paulo. Direção curatorial de Adriano Pedrosa, MASP, e Lilia M. Schwarcz, curadora convidada
– Ah, eu amo as mulheres brasileiras! Centro Cultural São Paulo Curadoria de Luiza Testa
– Histórias indígenas, MASP em colaboração com o Kode Bergen Art Museum Curadoria de Edson Kayapó, Kássia Borges Karajá e Renata Tupinambá (Núcleo Brasil)
– Lugar de estar: o legado Burle Marx. Curadoria Beatriz Lemos, Isabela Ono e Pablo Lafuente
– Degenerado Tibira: o Desbatismo, Museu de Arte da Universidade do Amazonas – UNAMA, Balém, Pará. Curadoria de Eduardo Bruno e Waldírio Castro
– Nordeste Expandido: estratégias de (re)existir ) (Coleção Banco do Nordeste), Centro Cultural Banco do Nordeste, em Fortaleza, Ceará
– HÃHÃW: Arte Indígena Antirracista, Museu de Arte Sacra da UFBA, Salvador/Bahia Curadoria coletiva
– HÃHÃW: Arte Indígena Antirracista, Museu da Imagem e do Som Chico Albuquerque, MIS Fortaleza, Ceará
– HÃHÃW: Arte Indígena Antirracista, Museu de Arte Sacra da UFBA, Salvador/Bahia Curadoria coletiva